3º
Ano – Artes Plásticas
(desenho,
pintura, escultura, instalação)
Acredita-se que a educação em Artes Visuais, num
processo contínuo ao longo da vida, tenha implicações no desenvolvimento
estético-visual dos indivíduos, tornando-se condição necessária para alcançar
um nível cultural mais elevado.
A Arte não está separada da vida comunitária, faz
parte integrante dela. A aprendizagem dos códigos visuais e a fruição do
patrimônio artístico e cultural constituem-se como vertentes para o
entendimento de valores culturais, promovendo uma relação dialógica entre dois
mundos: o do Sujeito e o da Arte, como expressão da Cultura.
''em contraste com a experiencia, temos uma experiencia singular quando o material vivenciado faz o percurso ate sua concecução.Então, e só então ela é integrada e demarcada no fluxo geral da experiencia proveniente de outras experiencias."
John Dewey -arte como experiencia pag 109.
Resumo
A
ideia de enfatizar uma linguagem artística por ano surgiu a partir da minha
vivencia e experiência de três anos com as crianças. Um semestre para cada
linguagem artística é pouco tempo para o conhecimento e vivencia das crianças
naquela linguagem. Por tal motivo reestruturo meu método pedagógico, trabalhando
com esta turma dos 3ºs anos a linguagem das artes plásticas/ visuais.
Palavras
chaves: cor, linha, volume, materiais, suportes, ferramentas, estética,
composição, bidimensional, tridimensional, espaços, produção de obras de arte,
artistas, colecionador, Historia dos colecionadores do Beuys, modelar,
esculpir, construir, texturas, monocromático, policromático,
Introdução
O efeito da expressão plástica na auto-estima e na
Educação
A expressão Plástica facilita a exploração e o
desenvolvimento da criatividade, servindo para descobrir a emoção estética que
reside, justamente, na satisfação que experimentamos por nos sentirmos capazes
de explorar ao máximo as nossas capacidades inatas de percepção.
As manifestações de divulgação que serão
organizadas, decorrentes destas atividades, ajudarão a elevar a auto-estima.
Todas as atividades criadoras a desenvolver não
visam nenhuma preparação de técnica específica, mas sim a transformação do
hábito de pensar ao acaso em pensar logicamente
ou, segundo Kerschensteiner, pensar cientificamente.
O que importa não é o trabalho executado pela
criança e sim o efeito que este produz na sua auto-estima e educação.
Considerando que a inteligência é a capacidade de
adaptação e resolução de problemas reais, que meio melhor de se educar a criança
senão levando-a a praticar atos de inteligência de uma maneira completa? Nada
melhor do que as atividades criadoras para que enfrentem situações
problemáticas, discernindo elementos, relacionando-os, julgando-os e resolvendo
da melhor forma.
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