domingo, 17 de março de 2013


3º Ano – Artes Plásticas
(desenho, pintura, escultura, instalação)


Acredita-se que a educação em Artes Visuais, num processo contínuo ao longo da vida, tenha implicações no desenvolvimento estético-visual dos indivíduos, tornando-se condição necessária para alcançar um nível cultural mais elevado.

A Arte não está separada da vida comunitária, faz parte integrante dela. A aprendizagem dos códigos visuais e a fruição do patrimônio artístico e cultural constituem-se como vertentes para o entendimento de valores culturais, promovendo uma relação dialógica entre dois mundos: o do Sujeito e o da Arte, como expressão da Cultura.

''em contraste com a experiencia, temos uma experiencia singular quando o material vivenciado faz o percurso ate sua concecução.Então, e só então ela é integrada e demarcada no fluxo geral da experiencia proveniente de outras experiencias."
John Dewey -arte como experiencia pag 109.

Resumo

A ideia de enfatizar uma linguagem artística por ano surgiu a partir da minha vivencia e experiência de três anos com as crianças. Um semestre para cada linguagem artística é pouco tempo para o conhecimento e vivencia das crianças naquela linguagem. Por tal motivo reestruturo meu método pedagógico, trabalhando com esta turma dos 3ºs anos a linguagem das artes plásticas/ visuais.

Palavras chaves: cor, linha, volume, materiais, suportes, ferramentas, estética, composição, bidimensional, tridimensional, espaços, produção de obras de arte, artistas, colecionador, Historia dos colecionadores do Beuys, modelar, esculpir, construir, texturas, monocromático, policromático,

Introdução
O efeito da expressão plástica na auto-estima e na Educação

A expressão Plástica facilita a exploração e o desenvolvimento da criatividade, servindo para descobrir a emoção estética que reside, justamente, na satisfação que experimentamos por nos sentirmos capazes de explorar ao máximo as nossas capacidades inatas de percepção.

As manifestações de divulgação que serão organizadas, decorrentes destas atividades, ajudarão a elevar a auto-estima.

Todas as atividades criadoras a desenvolver não visam nenhuma preparação de técnica específica, mas sim a transformação do hábito de pensar ao acaso em pensar logicamente ou, segundo Kerschensteiner, pensar cientificamente.

O que importa não é o trabalho executado pela criança e sim o efeito que este produz na sua auto-estima e educação.

Considerando que a inteligência é a capacidade de adaptação e resolução de problemas reais, que meio melhor de se educar a criança senão levando-a a praticar atos de inteligência de uma maneira completa? Nada melhor do que as atividades criadoras para que enfrentem situações problemáticas, discernindo elementos, relacionando-os, julgando-os e resolvendo da melhor forma.

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